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Dicas para Identificar Declínio Cognitivo no Idoso

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Se você tem um idoso na família leia este texto! O processo de envelhecimento normal pode conduzir ao declínio cognitivo, isto é, alterações no funcionamento cognitivo, incluindo dificuldades de atenção, modificações na capacidade de memória e  diminuição da capacidade de resolver problemas.   A literatura sinaliza que o declínio cognitivo já pode ser percebido após os 45 anos, e sofre influências genéticas, de baixa escolaridade e de hábitos inadequados de saúde, acelerando com o aumento da idade, por isso, é muito importante que a família fique atenta aos sinais de declínio cognitivo em idosos para a realização de um diagnóstico precoce.  O diagnóstico precoce é muito importante para qualquer tipo de doença, pois facilita o tratamento para a cura ou até mesmo para a estabilização, isto é, a aplicação de estratégias que impeçam que a doença se agrave, promovendo a melhor qualidade de vida do paciente. Uma forma de identificar o início do declínio

Estudos comprovam método eficiente para trabalhar com idosos!

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A depressão e a ansiedade em idosos ocorrem de maneira diferente do que em adultos, os fatores observados nos idosos frequentemente incluem luto, doenças físicas, incapacidades e dificuldades cognitivas. Estudos comprovam que um método muito eficiente para se trabalhar com idosos é a realização da terapia em grupo ao invés da terapia individual, utilizando a Terapia Cognitivo Comportamental (TCC). A modalidade grupal da TCC para idosos configura‑se como uma abordagem de tratamento psicoterápico, com embasamento científico e teórico, que apresenta custos reduzidos e possibilidade de tratamento em menor espaço de tempo, o que vai ao encontro das necessidades da saúde pública no Brasil.  Este método de trabalho consiste basicamente em um modelo educativo de terapia, no qual o terapeuta busca ensinar aos pacientes novos comportamentos e crenças adaptativas, para que estas substituam as crenças antigas e disfuncionais. A TCC também pode atuar sobre a perda cog

Como o Janeiro Branco pode ajudar as pessoas?

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Janeiro Branco: por uma cultura da Saúde Mental. A Campanha Janeiro Branco é  uma campanha totalmente dedicada a colocar os temas da Saúde Mental em máxima evidência no mundo em nome da prevenção e do combate ao adoecimento emocional da humanidade. Dedicada a sensibilizar as mídias, as instituições sociais, públicas e privadas, e os poderes constituídos, públicos e privados, em relação à importância de projetos estratégicos, políticas públicas, recursos financeiros, espaços sociais e iniciativas socioculturais empenhadas(os) em valorizar e em atender as demandas individuais e coletivas , direta ou indiretamente, relacionadas aos universos da Saúde Mental. Porque há sofrimentos que podem ser prevenidos. Dores que podem ser evitadas. Violências que podem ser impedidas, cuidadas ou reparadas. Exemplos que podem ser partilhados. Ensinamentos que podem ser difundidos em nome de povos mais saudáveis e mais bem resolvidos em termos emocionais. Como o Janeiro Branco pode a

Benefícios da terapia em grupo para terceira idade

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Durante o processo de envelhecimento ocorrem várias alterações nos aspectos físicos e fisiológicos, como por exemplo, a diminuição da audição e da visão,  mas a terceira idade também sofre a influência de fatores psicológicos, que irão determinar a forma de adaptação nesta nova fase da vida.  Uma nova concepção de envelhecimento está surgindo, atualmente os idosos estão à procura de novas possibilidades de interação, lazer, exercícios e aprendizagem, por isso torna-se necessário buscar estratégias para facilitar ao idoso o enfrentamento desse processo e a ruptura com a visão passiva da velhice. O grupo é formado geralmente entre três e dez pessoas e assim como qualquer processo psicoterapêutico existe o acordo de sigilo entre o psicólogo e os integrantes, quando o idoso participa de uma terapia realizada em grupo, c ada participante expõe alguma questão que o incomoda e ouve a opinião e sugestão de outros participantes que passam ou passaram por problemas semelhante

Professor de Harvard ensina a ser feliz!

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Se você costuma dizer frases do tipo: "eu era feliz e não sabia",  "quando eu conseguir aquela promoção no emprego aí sim eu serei feliz",  este texto é para você! A primeira lição que o professor de Harvard Tal Ben-Shahar   ensina em sua aula é que nós devemos nos lembrar de que somos seres humanos, isto é, estamos vulneráveis a sentir emoções dolorosas, como raiva, tristeza e decepção. Temos dificuldade em aceitar que todo mundo sente essas emoções às vezes. Não aceitar isso leva à frustração e à infelicidade, a  ideia é observar a vida por completo. A psicologia positiva não diz que devemos sorrir quando formos demitidos por exemplo, não é isso, apenas propõe uma mudança de foco: parar de enxergar só o que vai mal e ver também o que dá certo.  Todos os caminhos nos levam à felicidade, o segredo está em aproveitar a caminhada, procure olhar ao seu redor e identificar coisas boas, não espere a felicidade chegar, pois ela está aí, o tempo to

A ciência comprova: generosidade e bondade são os segredos de um casamento duradouro!

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O psicólogo John Gottman, e sua esposa a também psicóloga Julie Gottman, realizaram um estudo com casais para entender melhor o motivo do fracasso e do sucesso dos relacionamentos.  John e Julie criaram o “The Lab Love” (O Laboratório do Amor), levaram 130 casais para seu laboratório do amor, onde passaram o dia realizando tarefas corriqueiras como comer, cozinhar, limpar, enquanto os cientistas sociais os analisavam. O estudo apontou que temos duas respostas a escolher quando se trata das questões de nossos companheiros, podemos optar por respostas generosas que nos aproximam como casal ou respostas ríspidas que nos afastam um do outro.  O que a pesquisa revelou implica na aplicação diária de doses de generosidade e bondade, seja relevando uma coisa aqui, sendo gentil em outra situação ali, evitando cobranças desnecessárias e sempre, sempre e sempre concentrar-se no que a outra pessoa fez e faz de positivo, não de negativo.  Sua esposa ou esposo foi ao

Será que você precisa ir ao psicólogo?

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Conteúdos da psicologia para o seu cotidiano, com o  objetivo de promover saúde e bem-estar. Não precisa ir ao psicólogo só quem está com algum problema específico ou com dificuldade em lidar com alguma situação, c omo diz o sábio ditado popular  " é melhor prevenir do que remediar",   podemos ir ao psicólogo também como uma forma de prevenção. Quando utilizo a palavra prevenção quero fazer uma correlação ao fato de que, quando vamos ao psicólogo mesmo quando não estamos com o objetivo de "resolver" um problema específico, como sintomas de ansiedade, depressão e problemas conjugais, por exemplo, estamos nos "preparando" para quando surgir algum problema. Afirmo que a psicoterapia também é prevenção, porque durante o processo terapêutico desenvolvemos habilidades mais assertivas, aprendizagem de novos comportamentos,  técnicas de relaxamento, estratégias de enfrentamento, identificamos pontos fortes...  A profissão de psicól